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Seja onde e quando for

Um blog pessoal de uma tetracampeã, mas que não é só sobre desporto. Convido-vos a ler.

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FORÇA PORTUGAL!

Hoje são os oitavos-de-final. Vamos voltar a sentir na pele aquele nervoso "saudável" do Euro 2004 e mais recentemente do Euro 2016, em que nos sagramos campeões. Nós somos os campeões europeus, não temos nada a temer. E vamos acreditar até ao fim. 

 

 

FORÇA PORTUGAL! 

Sobre o Festival da Canção de ontem...

E que atire a primeira pedra quem alguma vez pensou que a música que o Salvador Sobral, "Amar pelos dois", levou ao Festival da Canção pudesse ganhar a Eurovisão. Ninguém acreditou realmente que pudessemos ganhar a Eurovisão antes de sermos apurados para a final. Isso era impossível, nunca na vida! Mais impossível que o Europeu ou o Mundial de futebol. Mas o Salvador lá passou à final e começamos a estar nas bocas do mundo e todos começamos a pensar "se calhar até limpamos isto".

Por isso, qualquer uma das canções que ouvi ontem têm hipóteses de ganhar. Não gostei verdadeiramente de nenhuma. Tal como não tinha gostado da canção do Salvador o ano passado. Aprendi a gostar da canção ao longo do tempo, coisa que provavelmente vai acontecer com qualquer uma das que estão a concorrer este ano, desde que não seja a "Eu quero ser tua" ou qualquer coisa cantada pela Luciana Abreu. 

 

Alguns factos que considerei interessantes partilhar com vocês sobre a noite de ontem:

 

1) Porque é que o festival começa sempre todos os anos da mesma maneira? Imagens a preto e branco, homenagem a cantores quando ainda cantavam a preto e branco, uma Simone na estante a servir de decoração. Não! Parem! Nós estamos no século 21, nós ganhamos a Eurovisão no século 21. Parem lá com as imagens a preto e branco. Tenho muito orgulho nas origens do nosso país, mas sejam originais. Por exemplo, metam a Cristina Ferreira a gritar "CERTO" no início do festival, aposto que acordava o país, de norte a sul.

2) Ninguém vai concorrer a um Festival da Canção para representar Portugal com uma música chamada "Austrália". Desculpem, mas isso não cabe na cabeça de ninguém.

3) Não consegui ouvir a música da Anabela, só consegui olhar para o anel que lhe cobria a mão toda. Se calhar tinha frio e medo de apanhar um resfriado ou assim. Por isso, não me façam perguntas sobre a música dela, não consegui ouvir nada.

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4) Não sei quem é que disse ao Jorge Gabriel e ao José Carlos Malato que eles tinha piada. Eles não são o Ricardo Araújo Pereira.

5) Claro que não sou nenhuma "hater" e até ouvi duas músicas que me encheram as medidas: a do Janeiro, que vem atrasado e tudo (já estamos em Fevereiro), mas aqueceu-me o coração na noite fria de ontem. E a "Só Por Ela" que também é um doce de música.

6) Acho que a próxima semi-final vai ser melhor que esta. Tem pessoas como o Diogo Piçarra e o Diogo Piçarra e o Diogo Piçarra.

 

Bom semana. 

Não há palavras!

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Ontem o país estava a arder. E um bocadinho de todos nós ardeu com ele. O coração estava apertado. A sensação de impotência nestas alturas assombra a nossa vida e não há nada que possamos fazer para a contornar. 

"31 pessoas mortas até ao momento"; "Viseu é o distrito com mais mortos nos incêndios"; "Pinhal de Leiria já não existe: cerca de 80% de mata verde ardeu"; "Chamas incontroláveis em Monção". São estas algumas das notícias com que nos deparamos no dia de hoje. Isto é normal? Não, isto é uma vergonha! As pessoas que nos deviam guiar, que nos deviam liderar, dizem-nos que não podemos esperar que os bombeiros resolvam esta situação, estão a dizer-nos que nós devemos fazer mais. Fazer mais como? Com a mangueira do vizinho que não chega para nada? Com o tanque que está vazio? Com os braços doridos de tanto carregar baldes de água? Tenham vergonha na cara! A culpa não é minha, nem dos meus vizinhos, nem das pessoas que vivem em Portugal e muito menos dos bombeiros. A culpa é dos nossos governantes que nada fazem para recuperar o que foi perdido, que nada fazem para inverter situações como esta. A culpa é deles!

Ontem vi a minha cidade a arder. A cidade mais bonita do mundo para mim estava em chamas. E eu senti-me impotente, porque não consegui fazer mais do que fiz. Como é que vai ficar a maravilhosa área verde que via todos os dias de manhã?

Braga, sê forte! Portugal, sê forte!

Vamos ao Mundial!

E não é que a nossa seleção vai à Rússia? Pró ano estamos todos lá!

O nosso Estádio da Luz foi o campo da vitória, dos aplausos e dos festejos. Foi emocionante como tudo aconteceu. Confesso que raramente sinto um jogo da seleção como sinto um jogo do Benfica, mas acho que nestes jogos que são como finais, a nação portuguesa une-se para apoiar o nosso país e não há as cores dos clubes ao barulho. Acho que como qualquer português um dos jogos mais emocionantes da minha vida foi a final em 2004 diante da Grécia, tinha eu uns 10 anos e lembro-me como se fosse hoje. Parece que foi ontem. Mas o mais emocionante foi o ano passado contra os franceses, porque ganhamos, se tivessemos perdido tinha a mesma importância do que o de 2004. A vida é assim, ficamos felizes quando ganhamos alguma coisa e quase com os pés para a cova quando perdemos. No futebol é igual.

Mas vou dizer-vos uma coisa, com a toda a certeza do mundo: Portugal vai ganhar o Mundial 2018. É verdade, leram aqui em primeira mão e vou apresentar-vos os meus factos. Os meus factos resumem-se no Éder, conhecido salvador da pátria e inspiração para "Foi o Éder que os fodeu". Então não é que o rapaz no Euro 2016 jogava na França e nós ganhamos o europeu na França... E sabem onde é que o Éder joga hoje em dia? Na Rússia, meus amigos. Pois é. E onde é o Mundial 2018? Na Rússia. Espero que tenha sido clara. Nós vamos limpar isto (se a Alemanha não nos aparecer no caminho, mas isso são coisas sem importância que não vão acontecer).

FORÇA PORTUGAL! Até os comemos na Rússia!

Mais sobre mim

Chamo-me Daniela. Pertenço ao grupo das pessoas que não gostam do primeiro nome. Tenho 24 anos.

Ainda não sou casada e não tenho filhos. Gostava de dizer que tenho três ou quatro discos de platina, mas não gosto de mentir.

Esta sou eu e este é o meu blog.

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