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Seja onde e quando for

Um blog pessoal de uma tetracampeã, mas que não é só sobre desporto. Convido-vos a ler.

Seja onde e quando for

Um blog pessoal de uma tetracampeã, mas que não é só sobre desporto. Convido-vos a ler.

O que não queremos ver

Hoje não o vi, mas vejo-o várias vezes. Não o conheço, não sei qual o nome que lhe pertence, nem onde morava. É alto, sujo e anda sempre com uma caixa de cartão com ele. É o que o protege do frio, da chuva e talvez dos olhares das pessoas. Umas vezes está na esquina de uma rua, outras vezes num sítio abrigado perto de uma caixa de multibanco. Acho que também já o vi próximo da Loja do Cidadão à procura de um sítio para dormir.

Que será que ele faria com algum dinheiro? Talvez fosse ter com a família, se tiver um bom coração. Normalmente achamos que as pessoas que não têm um teto para dormir e comida na mesa têm bom coração. Já o vi a pedir nas ruas, já o vi a falar com as pessoas, já vi essas pessoas a darem-lhe algumas moedas, mas quando ele lhes levantava a mão para agradecer ninguém a queria. Quem é que aceitaria um simples toque de uma mão suja? Nos dias de hoje é difícil sentir compaixão pelas mais pequenas coisas. As pessoas andam sempre tão ocupadas, sem tempo para ver o que se passa à sua volta. Cada vez há mais miséria nas ruas, mas é tão difícil sentir o que quer que seja. Todos achamos que temos o direito de envelhecer junto daqueles que mais amamos, protegidos da desumanidade do mundo. Mas quem é que protege estes homens da rua?

Sei que amanhã vou passar por ele outra vez. Sei que amanhã vou sentir abandono, miséria, vou sentir o desprezo de toda a gente que passa por ele. Sei que amanhã ele se vai esconder na caixa de cartão para ninguém lhe ver a cara.

 

(Alguém viu o programa E Se Fosse Consigo ontem na SIC? Fala da realidade destas pessoas. Aconselho toda a gente a ver.)

A minha série da semana

Esta semana viciei na série "The Good Place". É muito cómica e para todas as idades. Decidi partilhar com vocês porque acho que é um achado! Não sei se toda a gente vai gostar ou não, mas eu adorei. 

Confesso que não vejo muitas séries de comédia, a não ser a lendária "The Big Bang Theory" e a mais recente "The Mick", mas rendi-me a "The Good Place".

Só tenho a agradecer à minha prima que me recomendou. Agora recomendo-vos a vocês.

Bom domingo!

Vocês não podem ser deste mundo

Gostava de saber porque é que eu não sou daquelas pessoas saudáveis que se levantam às 6h30 da manhã e vão correr? Como é que a minha cama é tão confortável que eu fico sem forças para a abandonar? Confesso que acredito que as pessoas que se levantam de madrugada para ir correr dormem em camas com pregos a bater-lhes nas costas, por isso é que se levantam muito cedo. Se tivessem uma cama como a minha era impossível levantarem-se de manhã, cheias de energia e fazer um batido com 40 peças de fruta diferentes.

Eu de manhã só acordo com bom humor se me levantar depois das 10h ou das 11h, às vezes depois do meio-dia, depende muito dos dias e da minha disposição. E também não consigo comer nada nutritivo antes das 10 da manhã, isso para mim também é uma coisa de aliens. Comerem às 7h30 quatro torradas, acompanhadas com leite e cereais, mais um sumo de laranja e uma melancia não cabe na cabeça de ninguém. Vocês não podem ser deste mundo. Primeiro de tudo, eu não confio em ninguém que tenha bom humor matinal. Segundo, ninguém acorda assim com tanta fome e energia capaz de preparar um pequeno almoço gigante, a menos que estejam num hotel (porque lá até levamos croissants no bolsos das calças, se for preciso) ou que tenham uma empregada que vos prepare uma grande mesa de pequeno-almoço com tudo incluído. Caso contrário, não vejo razões para vocês fazerem isso. 

E depois também existe aquele tipo de pessoa irritante que a função dele ao longo do dia é gabar-se. "Ai eu hoje corri durante duas horas, eu sou uma pessoa saudável e com energia para dar e vender, tu devias começar a correr também, um dia tens de vir comigo e mimimi". E vocês ficam com aquela cara de parvos porque pararam de ouvir no "duas horas" e perguntam-se como é que o gajo corre durante tanto tempo e vocês andam quinze minutos a pé e estão quase mortos. Eu não percebo estas pessoas. Se eu quero ser sedentária, deixem-me ser. Eu não preciso de vos ouvir durante meia hora a falar de como vocês vivem a vida ao limite. Eu também vivo a minha vida ao limite, eu fico até ao limite no meu sofá a ver aquela série que já queria ver há muito tempo e finalmente consegui assistir aos episódios todos - e não é Game of Thrones, esse assunto fica para outro dia.

Mas eu admiro-vos, juro. Acho que vou começar a correr esta semana. A ver se o meu humor muda, se a minha energia muda e se consigo ter uma empregada que me faça o pequeno-almoço a que eu tenho direito.

As minhas aplicações preferidas

O meu telemóvel, para além de ser o meu melhor amigo, acompanha-me para todo o lado. É fiel, é carinhoso, é capaz de me dizer se estou feia ou se estou bonita e tem uma Siri - malta que tem um android, a Siri é basicamente a assistente pessoal de toda a gente que tem um iphone, é aquela amiga que nos protege à porta da escola secundária pelas 18h30 quando nos estão a fazer uma espera por causa de um mal-entendido qualquer no intervalo das 15h, percebem?

Eu sou viciada em aplicações! Eu instalo tudo que vejo, para depois desinstalar cinco minutos depois. Já cheguei a gastar 10€ numa aplicação que não servia para nada. Eu tenho um parafuso a menos, mas pelo menos posso dizer que conheço muita coisa mesmo. Por isso, decidi fazer uma pequena lista de 10 aplicações que acho que são úteis e que serão necessárias pelo menos uma vez na vida. Provavelmente vocês nunca vão precisar delas na vossa vida, mas são as minhas preferidas. 

 

1- Goodreads

Esta é de longe uma das melhores aplicações que já instalei na vida. Como o próprio nome indica é sobre livros, obviamente. Quem me acompanha aqui no blog sabe que eu sou viciada em livros. Eu leio de tudo desde thrillers a dramas, desde histórias de terror a romances, eu papo tudo. E o "goodreads" é uma grande ajuda para não me perder nos livros que li. Para os que gostam de ter as leituras organizadas, esta aplicação é para vocês.

2 - TVShow TimeLetterboxd

Amigos, quem são vocês e o que andam a fazer nesta vida se não conhecem estas aplicações? Vocês sabem o que são séries e filmes? Estas duas maravilhas são exatamente para isso. O TV Show Time é para as séries e o Letterboxd é para os filmes. Vocês marcam o que viram, marcam o que querem ver futuramente e podem adicionar séries e filmes como vossos favoritos. É bastante úlil porque podem descobrir novas coisas para assistir.

3 - Timehop

Querem ver o que escreviam de parvo no facebook, no twitter ou no instagram há 10 anos? Esta é a aplicação certa para vocês. É bom para recordar um bocadinho.

4 - MyVodafone

Não sei se vocês são vodafone, mas eu sou. E agora com o "Shake It" eu não saio desta aplicação e quando não posso abanar violentamente o telemóvel entro em depressão. Como é que vocês são WTF se não têm o "Shake It"? Vocês sobrevivem ao menos? Desculpem, deixem-me.

5 - VSCO

Este é o segredo para editarem as vossas fotografias, com o intuito de não parecerem hipopótamos com ébola. As fotografias ficam muito mais giras e consequentemente o número de likes aumenta - que é o que vocês querem. Conselho de amiga!

6 - Shazam

Acho que toda a gente sabe qual é a aplicação a que recorremos quando vamos no carro e ouvimos uma música na rádio que não conhecemos e queremos conhecer. Mas cuidado, não se metam a fazer shazam no carro e tenham um acidente, a culpa não é minha.

7 - Santander Totta

Quem é que não quer saber quanto dinheiro ainda tem para gastar numas calças novas? A minha aplicação para isso é a do Santander Totta, se vocês forem ricos será a da Caixa Geral de Depósitos.

8 - Clash Royale

E uma lista sem um jogo não é uma lista. Estou viciada em Clash Royale. Eu não consigo parar de jogar isto. Quando estou à espera com a senha 233 e ainda vai na 45 na Segurança Social, na fila do supermercado, em transportes públicos. Porque é que isto é tão viciante? Que coisa irritante!

9 - Zomato

Esta lista também precisava de ter uma aplicação sobre comida. Não propriamente sobre comida, mas sobre restaurantes. Quando estou fora de Braga e viajo para o Porto ou Lisboa é muito útil. Obrigada Zomato, por me salvares de comer McDonald's onde quer que eu vá.

10 - MeusResultados

E por último mas não menos importante, eu como doida que sou por futebol esta é das aplicações mais úteis que tenho no telemóvel. Querem saber os resultados do campeonato Russo? Querem saber ao milésimo de segundo o que se passa num jogo? Querem saber quantos golos marcou o Jonas hoje? Então esta aplicação é para vocês.

 

Já para não falar de aplicações como Instagram, Facebook, Twitter, WhatsApp e ZARA porque uma pessoa já precisa disso para respirar, não é? O Snapchat ainda está instalado cheio de teias de aranha, mas de vez em quando uma pessoa ainda carrega no fantasma amarelo para ouvir o vento do deserto. Sabe sempre bem.

 

E para vocês quais são as vossas aplicações prediletas? Utilizam alguma das que mencionei? Contem-me tudo!

Crónicas de uma leitora | As pessoas felizes lêem e bebem café

"As pessoas felizes lêem e bebem café" é um dos livros que nunca vai sair da minha estante. Primeiro, chamou-me a atenção por causa do título, porque eu bebo muito café e um dos meus passatempos preferidos é ler. Depois, o livro não tem nada a ver com essas duas coisas. Retrata uma história muito interessante sobre o luto e sobre o pós-luto, no entanto a Agnès Martin-Lugand consegue falar deste tema de uma forma leve.

Conta a história de Diane que ainda se encontra dominada pela dor da perda, um ano depois da morte do marido e da filha num acidente de viação. Sempre entre as quatro paredes da sua casa, abandonou o trabalho no café literário que geria e isolou-se da sua família e dos seus amigos. O seu maior objetivo era esquecer o mundo e esquecer-se, principalmente, de si própria. Um ano depois da morte deles, Diane decide mudar-se para a Irlanda sozinha e é aí que começa todo o processo de voltar a encontrar um sentido para a vida. E é na mudança e no conhecimento de coisas novas que Diane consegue voltar a sentir alguma coisa. Na Irlanda, ela conhece Edward e é aí que tudo muda. 

Este livro não foi de todo o que esperava e eu fiquei realmente contente com isso porque não tem o final cliché que toda a gente está à espera de ler. Cuidado com o spoiler, não tem um final feliz e dá mais importância a questões de como é importante superar a dor e voltar a encarar o mundo. É a história de uma mulher que teve de se agarrar à vida da forma como conseguiu. E o amor nem sempre é a resposta para tudo, porque viver só depende de nós. Muita gente acha que ficou alguma coisa por dizer ou por explicar, na minha opinião pessoal não fazia mal nenhum ter um epílogo, mas adorei a forma como a autora contou esta história de superação, que nos deixa uma grande lição.

É de uma leitura muito rápida e muito fácil, conheço pessoas que leram este livro apenas num dia, outras demoraram no máximo 3. Recomendo 100%.

 

Frase que destaco no livro: "Fazia tudo para me reintegrar no mundo dos vivos e não me entregar a delírios paranóicos".

Convido-vos a ler!

Viagem pela realidade

Durante a semana passada consegui visitar alguma da realidade que me rodeava. Toda a gente sabe que fomos vítimas de uma tragédia nos últimos dias: dezenas de pessoas morreram, dezenas de pessoas ficaram feridas e foram milhares os prejuízos que os incêndios causaram.

O que vi ao longo desta minha viagem foi como a paisagem de um lado é de um verde maravilhoso e do outro é de um castanho tão sem vida. Vemos isso no São Bento da Porta Aberta.

 

A vista de um lado

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 A vista do outro lado

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No entanto, não fiquei por aqui. E a "paisagem" que mais me surpreendeu pela negativa foi no Santuário do Sameiro. Desde pequenina que me lembro das estradas que passava para chegar ao Santuário e depois das estradas que me levavam até casa. O monte da estrada da Falperra estava completamente ardido, não sobrou uma única árvore. Foi devastador a forma como tudo aconteceu e continua a ser devastador passar por lá. Ainda cheira a queimado, uma semana depois e ainda continua a cheirar a queimado. Deparei-me com isto...

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 (Como estava a filmar, não consegui fotografar grande coisa, mas acho que dá para perceber.)

 

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(Fica aqui também a vista para o monte do Santuário do Sameiro)

 

O brilho verde perdeu-se e foi substituído por um mar de castanho intenso. Não consigo arranjar mais palavras para descrever tudo isto. É demasiado devastador.

Estou viciada!

Ouvi esta música na semana passada e ando completamente viciada! Descreve basicamente a minha vida. Obrigada aos "Os Quatro e Meia" por fazerem tão boa música portuguesa.

 

Ergo-me da cama que me aquece, que me prende, 
Que me trama se me chama p'ra dormir.
Saio sem demora, já é hora de no escuro 
Lá de fora o sol resolver surgir.

 

E acordo sonolento, rabugento, 
Ruminando um lamento por ter de ir trabalhar.
Mas penso positivo e concluo que estar vivo 
É motivo mais que bom p'ra me animar.

Eu também sinto muito.

Quando digo que a culpa dos incêndios é dos nossos governantes, não me refiro só aos de agora. Refiro-me também (e ainda mais) aos de há 40 anos. As medidas que deviam ter sido tomadas para prevenir isto hoje, já deviam ter sido tomadas há 40 anos. Ou acham que as matas estavam limpas há cinco, dez ou vinte anos? Não, não estavam.

Hoje vi uma entrevista na televisão em que o senhor dizia que o mato de Pinhal de Leiria já estava maior que os próprios pinheiros. Acham que as ervas crescem tanto em dois anos, que é o tempo em que o governo do António Costa está em funções? Não!! Isto está assim desde muito antes. António Costa teve o "azar" desta tragédia ser hoje. Se isto não tivesse acontecido, ficavamos assim mais uns anitos e a culpa ia para outro gajo qualquer.

As pessoas querem fazer manifestações contra o governo. Os líderes do PSD e do PP já querem que o governo vá abaixo porque "não têm condições para estar no poder". Mas vocês têm? Também é por vossa causa que isto aconteceu. O PSD também esteve no governo nos anos anteriores, também não fez nada.

Confesso que achei que o nosso primeiro-ministro, depois desta tragédia dos incêndios, teve uma atitude fria, uma atitude que não foi como um abraço para os portugueses, uma atitude de "isto vai voltar a acontecer". Esteve muito mal. Mas pelo menos não está constantemente a visitar os hospitais onde os feridos estão instalados, como se a visita de um membro de um governo resolve-se tudo. As mães perderam filhos nos incêndios, não é o presidente da república que os vai trazer de volta. Por mais boas intenções que tenha. 

Sentem muito? Eu também sinto muito.

(Mas eu não percebo nada disto.)

Gostava de ter sido eu a escrever | Ana Vilela

Hoje decidi falar sobre a música brasileira mais bonita de sempre. "Trem-bala" é o nome. Se vocês não a conhecem (o que eu duvido muito), convido-vos a ouvir esta preciosidade. 

 

 

É uma música muito real. Tem aquela letra que nos faz pensar. Passagens como "Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu, é sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu" e "A gente não pode ter tudo, qual seria a grande do mundo se fosse assim? Por isso eu prefiro sorrisos e os presentes que a vida trouxe pra perto de mim" são como chocolates na minha boca. Mas a minha parte preferida é mesmo "Segura teu filho no colo, sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui, que a vida é trem-bala parceiro e a gente é só passageiro prestes a partir".

Tem realmente passagens muito realistas, muito dia-a-dia, muito terra a terra e eu adoro isso numa música. Já para não falar de que a Ana Vilela tem aquela voz tão calma que é quase como um abraço vindo das pessoas que mais gostamos. Acho que só não chorei no primeiro dia que ouvi esta música porque eu não sou uma pessoa muito sentimental.

Faz-nos pensar muito. Temos de começar a perceber que nada é garantido, que nada é eterno e temos de aproveitar as coisas boas da vida enquanto cá estamos. Temos de começar a perceber que a nossa família é o nosso porto de abrigo, que é bom conservar os amigos e que a superioridade não é uma qualidade. No mundo em que vivemos, muitas vezes precisamos de ver as coisas de outra forma e nada melhor do que esta música inspiradora para as pessoas entenderem isso.

Obrigada Ana Vilela por nos mostrares este diamante.

O Halloween

Não vai demorar muito para começar aquela época do ano em que toda a gente decide fazer posts e vídeos a falar de como o halloween é a coisa mais divertida que já assistiram na vida (sim, eu sei também estou a falar sobre isso, desculpem). Mas adivinhem? Há pessoas que não gostam do Halloween! Aliás, posso realmente afirmar que 90% das pessoas que conheço não gostam da noite em que as abóboras saem para a rua e aparecem pessoas com facas espetadas na cabeça. 

Eu sei que eu sou uma seca, mas nós não estamos nos EUA. "Oh Daniela, por favor, ganha juízo as pessoas comemoram o que quiserem, mimimi". Tudo bem, vocês podem comemorar o que quiserem, encham-se de bebidas, metam a música aos altos berros, dancem até sangrarem dos pés. Eu não quero saber, desde que não me incomodem. Vou ao supermercado e já começa a estar tudo enfeitado, inclusivé até têm esqueletos e aranhas e montes de coisas que não servem absolutamente para nada à venda. Mas as pessoas aderem de tal forma ao "dia das bruxas" que consumem produtos decorativos de halloween? Nós mudamos a nosso idioma para inglês e ninguém me disse nada? Não consigo de todo entender o fascínio por este dia. A menos que tenham 13 anos.

A pior coisa que acontece no dia 31 de Outubro são as crianças. Mas porque é que as crianças andam desde as 7h da tarde até a altas horas da noite a bater na porta das pessoas? "Doce ou travessura?" perguntam elas tão queridas vestidas de bruxas e de demónios. E lá tem de andar uma pessoa a procurar os sacos de rebuçados que o nosso tio emigrante da França nos deu em 2007. E depois se dizes "os doces acabaram, queres uma coxa de frango que sobrou do jantar?" elas ameaçam-te logo com um rolo de papel higiénico e meia dúzia de ovos. Que lindo, adoro o Halloween!

Epá, venha a Páscoa e encham-me de amêndoas. Venha o Natal e encham-me de doces. Até posso tolerar o Carnaval se não me chatearem... mas o Halloween? Tudo menos o Halloween.

 

P.S.: Mas se o programa for ver Harry Potter, contem sempre comigo!

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Mais sobre mim

Chamo-me Daniela. Pertenço ao grupo das pessoas que não gostam do primeiro nome. Tenho 24 anos.

Ainda não sou casada e não tenho filhos. Gostava de dizer que tenho três ou quatro discos de platina, mas não gosto de mentir.

Esta sou eu e este é o meu blog.

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